PRONTO PARA ENFRENTAR O NOVO ANO
Chega ao fim um ano que não ficaria para a história não fosse ter suspeitado que nem tudo estava bem com a minha saúde quando em Novembro regressei de férias. O ano de 2006 seria apenas um ano de continuidade, sem história, nem grandes histórias para contar. Chego ao fim destes 365 dias tentando perceber o que vai mudar nos próximos 365. Para já as rotinas foram um pouco quebradas, não muito, que não há razões para tal. Talvez estejamos, e digo estejamos porque somos os dois que estamos a avaliar para onde vai a embarcação, a procurar um estilo de vida mais sereno e com novos propósitos. O ano que chega será enfrentado com outra sabedoria de forma a aproveitar melhor cada momento, cada iniciativa, cada dia.
Amanhã vamos jantar os dois num restaurante da cidade e convidamos alguns amigos e familiares para se juntarem a nós. Nada das loucuras dos anos anteriores em Albufeira e Portimão na rua até de madrugada cheios de álcool. Depois do jantar, a festa segue, pela noite fora, num bar com o resto da canzuada até que o corpo reclame pelos lençóis.
Tenho esperança que o ano novo não me traga más notícias e que seja possível continuar a vida quase normal como até aqui. Temos muitos projectos em mente. Será que é este ano que finalmente vamos a Paris e à Euro Disney com o puto? Vou-me esforçar um pouco mais por apressar a amortização da minha casa. Já falta pouco. No trabalho o ano é de continuidade, não devem acontecer alterações, mesmo com os novos accionistas. A família é sempre uma incógnita. Os anos não perdoam e a qualquer momento...
Vou-me esforçar para que um dia possa pronunciar a célebre frase de Pablo Neruda: «Confesso que vivi!». Hoje poderia afirmá-lo, na hora H espero sentir o mesmo: que vivi!
Um feliz ano para todos e obrigado por passarem por aqui.
Se estas páginas poderem ajudar a evitar uma infecção por HIV, que seja, já cumpriram o meu objectivo.
Amanhã vamos jantar os dois num restaurante da cidade e convidamos alguns amigos e familiares para se juntarem a nós. Nada das loucuras dos anos anteriores em Albufeira e Portimão na rua até de madrugada cheios de álcool. Depois do jantar, a festa segue, pela noite fora, num bar com o resto da canzuada até que o corpo reclame pelos lençóis.
Tenho esperança que o ano novo não me traga más notícias e que seja possível continuar a vida quase normal como até aqui. Temos muitos projectos em mente. Será que é este ano que finalmente vamos a Paris e à Euro Disney com o puto? Vou-me esforçar um pouco mais por apressar a amortização da minha casa. Já falta pouco. No trabalho o ano é de continuidade, não devem acontecer alterações, mesmo com os novos accionistas. A família é sempre uma incógnita. Os anos não perdoam e a qualquer momento...
Vou-me esforçar para que um dia possa pronunciar a célebre frase de Pablo Neruda: «Confesso que vivi!». Hoje poderia afirmá-lo, na hora H espero sentir o mesmo: que vivi!
Um feliz ano para todos e obrigado por passarem por aqui.
Se estas páginas poderem ajudar a evitar uma infecção por HIV, que seja, já cumpriram o meu objectivo.
2 Comentários:
João Baptista disse...
Vou continuar aqui a trocer por ti e pelo teu companheiro
12:15 PM
Vitor disse...
um excelente 2007...
o mundo é dos mais fortes e corajosos...
pelos vistos têm razao, kero continuar a ler o k escreves por muito tempo.
abraço
11:49 PM
Oi.
Tou (positivamente) impressionado com o teu blog. É muito interessante... Muito mesmo... Não consigo imaginar o que faria se tivesse tido a notícia que tiveste em 2006, embora viva a 200% o presente, a pensar no passado e a construir o futuro... Um abraço e espero que os 365 dias deste ano sejam em tudo semelhantes aos de 2006, parece-me que já seria óptimo!
Força aí!!!
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